Passei o dia (supostamente) livre (sim, livre, que ninguém me paga para não me mexer, infelizmente, diga-se) no meio de papelada e com o computador na frente a tratar da avaliação dos miúdos. Foram horas. Não fiquei nem a meio. O Doutoramento esse, teve o nobre gesto de se manter quieto no fundo da pilha de papéis, nem se atreveu a por a língua de fora. Que atencioso que ele anda, deve estar a preparar alguma… Só parei para ir à reunião no colégio marcada para a hora de jantar. A vontade e as expectativas tão eram tão reduzidas que apesar de não saber o que fui lá fazer afinal, saí com a sensação de que correu bem.
Jantar inesperado no Italiano… e desafio de um convite para café. Sagitário que se preze nunca foge a desafios e tem como nome do meio "vamos". Bem, fomos.
Dois Touros e um Sagitário. Ambiente agradável, espirituoso e erudito-ó-parvo, até que alguém se lembra de assinalar a presença de um elefante. O elefante chegou comigo. Mas... vais mesmo para África? Porquê? Tens noção? Porquê?
São quase 4h da manhã e tive uma das conversas da minha vida esta noite. Sei-o. Só não sei responder às perguntas sobre o elefante. A nenhuma delas.
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