Os meus amigos/as, não dividiram bancos de escola comigo, são mais velhos do que eu e vão passando a marca dos 30, solteiros, sem filhos e sem apartamentos. Com mais ou menos países conhecidos, pior ou melhor carro e mais ou menos dinheiro na conta andamos todos pelo mesmo da vida pessoal e quase em regra a aturar filhos dos outros.
Mas de cada vez que vou ao cabeleireiro fico a saber que alguém que estudou comigo casou, teve mais um filho ou tem um cargo de topo numa multinacional.
O porque disto não sei. O que sei é que bebia o leitinho achocolatado, como os outros, todos os dias, na escola. E que provavelmente tenho de mudar de cabeleireiro para não levar com as estorias. Oh Shadow, sabes quem casou? Não estudou contigo? Ou era mais nova? Quantos anos tens? Se bem que, já não deve haver muita gente a faltar casar. Suponho que em caso de não mudar de cabeleireiro se segue um baby boom em Portugal.
Mas de cada vez que vou ao cabeleireiro fico a saber que alguém que estudou comigo casou, teve mais um filho ou tem um cargo de topo numa multinacional.
O porque disto não sei. O que sei é que bebia o leitinho achocolatado, como os outros, todos os dias, na escola. E que provavelmente tenho de mudar de cabeleireiro para não levar com as estorias. Oh Shadow, sabes quem casou? Não estudou contigo? Ou era mais nova? Quantos anos tens? Se bem que, já não deve haver muita gente a faltar casar. Suponho que em caso de não mudar de cabeleireiro se segue um baby boom em Portugal.
5 comentários:
Pois, a minha perspectiva, com ou sem cabeleireiro é muito semelhante à tua... a rondar os 30, as raridades não casadas, ou estão gastas de tanto uso, ou não interessam nem ao menino Jesus... os 0,0001% que sobram devem andar perdidos por parte incerta, porque não vislumbro puto.
A juntar a esse filme em que todo o fulano que partilhou contigo o leite com chocolate na Primária está casado, imagina pores fim a uma relação depois de passares os 30 e na mesma altura a tua única irmã (mais nova) anunciar que vais ser tia. Mistura explosiva, que não fora a protecção anti-reflexo que começarias a usar... sobreviverías à maioria das palavras, mas serías completamente aniquilada por tudo o que dizem os olhares e por tudo aquilo que os mesmos te querem gravar na testa.
Os gajos da minha idade e do banco da escola dispenso. Julgo que jamais deixarei de ve-los tão crianças como sempre.
irrita.me a comparação. tanta gaja casada, com filhos...
Em oposição ao que escreveste, vale.me o meu irmão que é mais velho. Solteiro, sem filhos. Mas não me parece que a coisa dure mt mais.
A mim irrita-me sobretudo o direito que toda a gente acha que tem de julgar os outros e as suas situações. Como estarem a opinar constatemente se é ou não boa altura para teres filhos ou se isto está certo ou aquilo está cozido.
Como se toda a alminha casada fosse detentora de toda a sabedoria suprema, sobre tudo o que é certo, errado ou condenável. Como se todos os seres casados fossem ilhas de felicidade (quando tantos nos confessam pelos cantos, que se não fossem os filhos já se tinham separado) ou como se quem está só não gostasse de estar bem acompanhado...
Bem, chega de divagação que vou ter um dia grande!
Tb o meu dia. Curiosamente a acabar no estádio do Dragão - veremos como.
Concordo perfeitamente e com tudo. Não percebo isto, na mesma forma que não percebia quando andava no liceu, pensava em divertir-me ao maximo e entrar para a faculdade e metade do ano já tinha aliança (!anilha!)e alguns apartamento escolhido.
Enfim... suponho que não sou gaja de electrodomésticos.
arrancaste-me uma boa gargalhada com esta lool.
Enviar um comentário