Hoje, passei-me - não quero outro qualquer termo mais simpático - na aula.
Com a maior das latas um aluno e uma aluna, cada um com o seu, muito compenetrados no telemóvel. Desconfio que apesar de parecer, se o meu olhar conseguisse mesmo fulminar, aquela porcaria de 100/200€ que deve ter sido prendinha de natal dos papás, pelo comportamento e notas, de merda que tiveram aqueles dois, lhes tinha ardido ou derretido nas mãos.
Já me chega dar aulas em espaço publico e sujeitar-me a, de quando em vez, ter pais e demais assistência na bancada. Por muito divertidas que sejam as minhas aulas, e são, não preciso delas no youtube ou jornal da TVI.
Com a maior das latas um aluno e uma aluna, cada um com o seu, muito compenetrados no telemóvel. Desconfio que apesar de parecer, se o meu olhar conseguisse mesmo fulminar, aquela porcaria de 100/200€ que deve ter sido prendinha de natal dos papás, pelo comportamento e notas, de merda que tiveram aqueles dois, lhes tinha ardido ou derretido nas mãos.
Já me chega dar aulas em espaço publico e sujeitar-me a, de quando em vez, ter pais e demais assistência na bancada. Por muito divertidas que sejam as minhas aulas, e são, não preciso delas no youtube ou jornal da TVI.
Ainda assim o que me está a irritar no dia de hoje - nem é a cobertura às negociações do ministério da educação com os sindicatos, digna do ultimo conclave papal - é a terminologia tendenciosa metralhada pela RTP e RTPN durante todo o dia.
Nota: Mas desgraças à parte, querem ler coisas boas? Ide, ide, ide a correr ler isto e isto.
Nota: Mas desgraças à parte, querem ler coisas boas? Ide, ide, ide a correr ler isto e isto.
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