É típico, pós-férias e assim que coloco um pé para lá do portão, ter alunos a correrem na minha direcção a dizer que estão com saudades minhas e das minhas aulas. Que "nunca mais é terça" ou "quarta" ou "quinta" para que chegue a aula com eles. (Graxistas desenvergonhados!). Depois quando chega é claro que se esquecem, e só querem fazer o mínimo possível, ou futebol, claro.
Mas ontem fiquei de coração quente. Fim de aulas e em contagem decrescente para a reunião passa o "terror" da escola junto à janela onde íamos esperando os pais. Segundos depois estava à porta da sala, de sorriso branco e luminoso a dizer "Olá stora! Boa tarde!".
O P. já foi o meu pior aluno, de sempre. E, P. foi também o caso hipotético que tive que resolver por escrito e em oral num exame de psicologia na universidade na Roménia. Lá, na universidade, demorei 90 minutos para chegar aos 20 valores. Cá, na vida real, demorei um ano e meio... a fazer com que ele chegasse lá.
Mas ontem fiquei de coração quente. Fim de aulas e em contagem decrescente para a reunião passa o "terror" da escola junto à janela onde íamos esperando os pais. Segundos depois estava à porta da sala, de sorriso branco e luminoso a dizer "Olá stora! Boa tarde!".
O P. já foi o meu pior aluno, de sempre. E, P. foi também o caso hipotético que tive que resolver por escrito e em oral num exame de psicologia na universidade na Roménia. Lá, na universidade, demorei 90 minutos para chegar aos 20 valores. Cá, na vida real, demorei um ano e meio... a fazer com que ele chegasse lá.
4 comentários:
valeu a pena suponho =)
Obrigado, Stora!
Iruvienne,
é qualquer coisa. Aquele miúdo olha para mim como se visse o sol! E até a mim me aquece...
Carlos,
Bem-vindo!
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