No doutoramento só somos tão importantes quanto a proporção de importância do nosso orientador(es):
- Se ele não é ninguém na universidade, jamais seremos alguém para todos os outros.
- Se ele é Rei, seremos príncipes - mesmo em caso de inteligência digna de sapo.
- Se ele é persona non grata, isto é o equivalente a termos nascido com lepra.
- Se ele/s têm princípios e correcção de valores ao nível do branco e preto, todos os outros acham que somos tapete, e tapete toda gente sabe que é para calcar.
..E acreditem que ser tapete não é fácil, em dias como hoje tenho a certeza que mais valia andar com um alvo pendurado ao peito.
- Se ele não é ninguém na universidade, jamais seremos alguém para todos os outros.
- Se ele é Rei, seremos príncipes - mesmo em caso de inteligência digna de sapo.
- Se ele é persona non grata, isto é o equivalente a termos nascido com lepra.
- Se ele/s têm princípios e correcção de valores ao nível do branco e preto, todos os outros acham que somos tapete, e tapete toda gente sabe que é para calcar.
..E acreditem que ser tapete não é fácil, em dias como hoje tenho a certeza que mais valia andar com um alvo pendurado ao peito.
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