Perguntei a uma das minhas orientadoras se durante o seu processo de doutoramento, pensou alguma vez em desistir. Não me respondeu não, respondeu: Nunca! Maus dias sim, más semanas também sim. Desistir, nunca.
Não podia ser mais evidente o fosso de razão e motivação do meu doutoramento, para o doutoramento de quem me orienta. Nem podia ser mais evidente a desilusão no rosto dela ao perceber o que estava por detrás da minha pergunta, ou a ausência de sorriso no meu, ao perceber que é: grave, esta situação em que me encontro e não vejo forma de sair, a não ser pela porta do fundo.
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