Há dois anos acabadinha de aterrar em Lisboa, no regresso das férias, a minha amiga despediu-se de mim com um abraço e … um inesperado “até ao Natal”. Não a vi nesse natal, no seguinte ou sequer no último. Não a vi nunca, até ontem. No entretanto tive pena, tive saudades, tivemos chatices. Mas nada disso importa. Ontem, quando a reencontrei, foi como se não tivesse passado um único segundo desde aquele abraço. Como se a conhecesse desde sempre. E se como tivéssemos caminhado estes dois anos lado a lado. Sei que nem sempre isto foi verdade, mas é o contrário, que me parece mentira.
4 comentários:
Sou o cor de laranja. Apesar de ser burro, sou o cor de laranja.
Ah ah ah, não és nada! Que apesar do laranja ir bem com o teu tom de pele(cabelo), és tu que tens ascendencia africana! E és tu quem é mais pequenina ;-)
Mas sou eu quem dá os abracinhos!!!!
Eu, apesar de iron stone, tb dou abracinhos! Mas o lanranjinha és tu sim, apesar de ser o burro. Que dás abracinhos dos bons. Daqueles que dizem "gosto de ti", sossegam saudade e valem o gasoilé até eles :-)
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