Tenho uma amiga que quando deixa de gostar de alguém sabe sempre qual foi o momento exacto em que isso aconteceu. Diz que ouve um barulho próprio, um ruído indicativo. Normalmente, segue-se a uma frase. Um gesto. Uma diminuta expressão. E sabe.
Eu não oiço esse ruído, nem sei. Em grosso modo a verdade é que continuo a gostar das pessoas de quem um dia gostei. Algumas menos. Outras mais. Da mesma forma ou de forma diferente, guardando o que de bom ficou. Mas a confiança... isso sei ao segundo e de memoria, onde ganhei e onde, para sempre, perdi.
Eu não oiço esse ruído, nem sei. Em grosso modo a verdade é que continuo a gostar das pessoas de quem um dia gostei. Algumas menos. Outras mais. Da mesma forma ou de forma diferente, guardando o que de bom ficou. Mas a confiança... isso sei ao segundo e de memoria, onde ganhei e onde, para sempre, perdi.
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